segunda-feira, 30 de maio de 2016

Destino: Piscina Hipicus, Luanda, Angola

Destino: Piscina Hipicus, Luanda, Angola
Instrumento do Dia: Churrasqueira de 10 AKZ descartável
Tempo até o destino: 2h.
Distância da Casa 35: 112 metros.
Pentelhação do dia:  7 trilhões de moscas.
Cardápio: Sausages, berinjela, pimentões e fraldinha em forma de chiclete na brasa. (Definitivamente carne vermelha não é a melhor opção em uma cidade a beira mar.
Participantes: PVlhinhas Toby, Waldick e Albinas de plantão.


Ninguém é de ferro, água no corpo, hidratação para dentro e sol para tirar o bolor!

Bóra nóis, sempre bem-humorados!


quarta-feira, 18 de maio de 2016

Caxito, Bengo, Angola (Rio Dande)

Destino: Caxito, Província Bengo, Angola
Ponto mais distante: Rio Dande, após 1h de estrada de terra
Tempo de chegada lá: quase 2h, entre quebradas e perdidas

A lá vamos nóis para mais uma aventura. Domingo, antes do galo cantar é hora de acordar para entrar a tropa de exploração em direção ao Rio Dande.


Depois de quase 1h, começa a fase da terra, é estrada de terra, e a galera em cima da caçamba de 2 carros 4x4, socados como gado e estrada a frente que não acaba. A PVlhinha Du, outro derretedor de palancas, que sempre bem humorado.



E lá vamos nóis, perdidos e localizando o ponto certo das quebradas, entradas e limites do local.

E chegamos ao ponto onde encontraremos o Rio Dande. Uma trupe multicultural, brazucas, polacos, sul-africanos e angolanos.


 Ainda tinha uma pequena caminhada para atingir as bombas do Rio Dande que abastecem algumas fazendas, que atualmente só produzem frutas e legumes selvagens: milho, mandioca, quiabo, mamão.

E chega o Rio Dando e a comuna local....os PV-Masters e o "Padre", chefe dos seguranças, que nessa trip, tipo business, estavam lá....com os ribeirinhas ao fundo...15 metros de largura...sem ponte, que foi destruída durante a guerra civil. 

Nessa havia um toque feminino, a polaca arquiteta, observando a vida local e futuro trampo...

Aqui existia uma ponte....mas os locais, nossas lavadoras no "laiê-laiá", lavando roupas no Rio Dande.....aqui é roots.

A cidade está a 10 minutos, mas sem a ponte, 1h para contornar o Rio para se chegar ao ponto onde estamos.


Há motos.....


E o tom ocre em todos os locais, a cor padrão das zilhões de comunas de Angola.

É água....aqui tem.

Um rancho da comuna.



 Para se chegar ao outro lado, barco....não tem moleza.
Uma caixa dágua, inativa, sem manutenção....como tomar água.....a descobrir....só de garrafinha....por sinal, tomamos água de toneladas durante a viagem...mais de 2h da tarde, e só com um pedaço de pão do pseudocafé da manhã ....

 A fome chega e nóis na trilha.....é hora de voltar......parada em uma vendinha (depósito) onde tem ovos cozidos, bolachas Renata e água em garrafinhas plásticas....

É a comuna clássica.

A galera clássica....super simpáticos.

E o momento para juntar a tropa de exploração com os locais sempre ali, mais curiosos do que nós.



O gado agora já bem suado dentro do carro de trasporte dos porcos, nesse caso, nóis.

Bóra comer alguma coisa e tomar um líquido gelada de responsa.

Bóra nóis!